ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS EM PONTE ESTÁCIO COIMBRA, LOCALIZADA NO BAIRRO DA MADALENA, RECIFE – PE
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13171423Palavras-chave:
pontes de concreto, inspeção, ensaios destrutíveis, ensaios não-destrutíveisResumo
Pontes e viadutos de concreto envelhecem por processos de deterioração, comprometendo o projeto original e são agravados pela falta de conhecimento nos processos de degradação e uso inadequado de técnicas de inspeção. O objetivo desse trabalho é analisar o estado de conservação da superestrutura (tabuleiro) bem como diagnosticar as manifestações patológicas, da Ponte Estácio Coimbra, construída em 1950 e localizada no Bairro da Madalena, Recife – Pe, por meio de métodos de ensaios destrutivos e não destrutivos. Para isso, executou-se a seguinte metodologia de ensaios: ensaio de carbonatação pelo método colorimétrico de aspersão de fenolftaleína, ensaio de estimativa de teor de cloreto pelo método de potenciometria e ensaio eletroquímico de potencial de corrosão. As inspeções apontam que a estrutura de concreto armado encontra-se conservada. Foi feito o ensaio de carbonatação em 16 pontos e apenas o ponto C8 atingiu a armadura. O teor de cloreto foi bastante abaixo do limite máximo que é de 0,4% para o teor total de cloretos em relação à massa de cimento. O ensaio de potencial de corrosão resultou em 490 leituras, com probabilidade de corrosão abaixo de 10%.
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