MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM FACHADAS EXECUTADAS COM ARGAMASSA ESTABILIZADA

Autores

  • Daiana C. Schuch Universidade do vale do Rio dos Sinos Autor
  • Marcus Daniel F. dos Santos Universidade Federal de Santa Maria Autor

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.12796145

Palavras-chave:

argamassa, argamassa estabilizada, fachada, fissuras, infiltrações

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo apresentar o que é argamassa estabilizada de revestimento, quais são suas principais características, utilizações e identificar e comparar as manifestações patológicas de cinco empreendimentos distintos, que utilizaram AER em suas fachadas, e que apresentaram manifestações patológicas semelhantes. Em todos os casos analisados, existem problemas de fissuração que são muito parecidos, resultados de laboratórios com características semelhantes e outras manifestações patológicas que podem ser facilmente comparadas umas com as outras. Nesse trabalho foram realizados ensaios de laboratórios que apresentaram os resultados que indicam excesso de rigidez da argamassa, além de alto índice de ar incorporado. A utilização de argamassa de revestimento estabilizada quando utilizada sem especificações técnicas em acordo com a argamassa de assentamento pode gerar condições críticas de manifestações patológicas que levam desde a problemas técnicos como estéticos e que prejudicam a saúde dos moradores dos imóveis.

Biografia do Autor

  • Daiana C. Schuch, Universidade do vale do Rio dos Sinos

    Arquiteta e Urbanista, Especialista em Patologia e Desempenho das Edificações, Universidade do vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Brasil

  • Marcus Daniel F. dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria

    Engenheiro Civil, Mestrado em Patologia das Construções, Universidade Federal de Santa Maria, Sócio Diretor da MMC, Projetos e Consultoria, Porto Alegre, Brasil

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Publicado

2025-12-06

Como Citar

Schuch, D. C., & Santos, M. D. F. dos. (2025). MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM FACHADAS EXECUTADAS COM ARGAMASSA ESTABILIZADA. CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (CBPAT), 6(1), 1-12. https://doi.org/10.5281/zenodo.12796145